Confira curiosidades sobre a moradora de São Gonçalo, no Rio de Janeiro, trancista nas horas vagas
– Leidy Elin começou a trabalhar aos 14 anos como manicure e cabeleireira. Até hoje, ela atua como trancista nas horas vagas e trabalha como operadora de caixa em uma loja de artigos esportivos;
– É flamenguista e uma vez, levada por um ficante, foi a uma pequena festa na casa de Vinicius Junior quando o atacante ainda jogava no Flamengo;
– Foi noiva por cinco anos, mas terminou porque foi traída;
– O maior intervalo que ficou sem sexo foram três meses. “No máximo, estourando, quase morrendo”, brinca;
– Tem três tatuagens, uma no braço direito, uma no tornozelo esquerdo e outra na costela do lado esquerdo. “Horrorosas, mas tudo bem”, diz;
Acha a boca a parte mais bonita de seu corpo.“Acho a coisa mais linda do mundo”, orgulha-se;
– Antes de se tornar estudante de Direito, Leidy Elin queria ser psicóloga, mas desistiu: “Sou canceriana, sou dramática, a pessoa vai contar a história pra mim e eu vou chorar mais que ela”;
– Se ganhar o prêmio do BBB, pretende comprar uma casa para a mãe e montar um salão de beleza com foco em tranças. “Amo o movimento afro, sou apaixonada”, conta;
– Tem a mãe, Carla, como uma heroína, que sempre batalhou bastante para suprir as necessidades dos filhos. “Nunca passei fome, ela nunca deixou, mas lutou pra caramba pra isso não acontecer”;
Perdeu o pai quando ainda tinha 8 anos, mas ainda é muito próxima dessa parte da família. “Graças a Deus é uma relação muito boa. A gente é muito unido, até demais. Tudo a gente passa junto. Dia dos Pais, Dia das Mães… Natal, cada ano, é na casa de um”, descreve.
Essa é a Leidy